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22/05/2024

Recomeçar é preciso

Faculdade de Direito e Judiciário unem esforços para ajudar vítimas das enchentes em Gravataí


Na tarde desta quarta-feira, a Central de Práticas Jurídicas da Faculdade de Direito de Gravataí recebeu a visita da Magistrada Diretora do Fórum e titular da Vara de Família da Comarca de Gravataí, Dra. Solange Moraes. A magistrada acompanhou os atendimentos do programa "Recomeçar é Preciso", uma iniciativa do Tribunal de Justiça que visa fornecer certidões de nascimento, casamento e óbito para pessoas afetadas pelas recentes enchentes na região e que estão abrigadas no município.

O Curso de Direito da Faculdade está desempenhando um papel crucial no apoio ao projeto. Alunos e alunas do curso estão envolvidos na recepção de solicitações de documentos e na organização de visitas aos abrigos. Essas visitas são conduzidas sob a supervisão da Coordenadora do Curso, juntamente com servidores do Tribunal, garantindo que todos os abrigos, tanto oficiais quanto voluntários, sejam atendidos de forma abrangente.

"O nosso objetivo é assegurar que ninguém saia dos abrigos sem as certidões necessárias, que são essenciais para a emissão de segundas vias de documentos de identificação, encaminhamento de benefícios assistenciais e financiamentos, além de reforçar a dignidade da pessoa humana e atributos da personalidade," destacou a diretora da Faculdade CNEC Gravataí Mariéle Padilha Flores.

A equipe de hoje contou com o apoio das servidoras do Judiciário Arlete Lorenz e Luana Pereira, que ressaltaram a importância da participação ativa do Judiciário junto à comunidade acadêmica e regional. A colaboração entre a Faculdade de Direito e o Tribunal de Justiça não apenas facilita o acesso a documentos vitais, mas também fortalece o vínculo entre as instituições e a comunidade, promovendo a cidadania e o bem-estar social.

O projeto "Recomeçar é Preciso" é uma resposta concreta e solidária às necessidades emergenciais das vítimas das enchentes, demonstrando como a união de esforços entre o meio acadêmico e o judiciário pode produzir resultados significativos e humanitários.

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